quinta-feira, 27 de abril de 2017

Fabrício Carpinejar abre a programação do 10ºTrame

O 10º Trame – Trabalho e Mercado teve sua abertura oficial na noite desta segunda-feira, 24 de abril, com a palestra “Eu, empreendedor?” ministrada por Fabrício Carpinejar. A palestra cujo  nome é o tema deste ano do Trame, levou os participantes a pensarem sobre como ser empreendedor vai muito além do que se imagina, incentivados pelo aspecto criativo, inovador e realizador da satisfação pessoal e profissional.
 
Foto: Agecom/Marina
O escritor e jornalista, trouxe ao público presente relatos de sua vivência desde a infância e como tudo o transformou em um empreendedor. Segundo ele: “a criatividade é quando a gente enxerga com os ouvidos” e um bom empreendedor é também um excelente ouvinte e observador. Para empreender, é preciso desenvolver a criatividade plena, sair do comum, pois como diz Carpinejar: “o consenso não atrai, não é verdadeiro”.

Ao final do evento, entrevistamos algumas pessoas da plateia para saber suas opiniões sobre a palestra. Confere aí:

Vitória dos Passos Schuh, 20 anos, acadêmica de Direito.
“Foi aquela espécie de palestra que de alguma forma, todos os que estavam presentes ouviram o que precisavam ouvir. Ele toca a alma das pessoas através das palavras e faz enxergar as coisas através de pontos de vista que talvez nunca se tenha enxergado antes. Impossível não sair da palestra repensando algum aspecto da vida e a maneira como lidamos com determinadas situações.”.

Dieice Viário, 29 anos, acadêmica de Jornalismo.
“O Carpinejar ele prende atenção, exatamente, pelas razões que ele foi apresentar no Trame, ele é original e instigante, tem humor e apesar de não usar tanto o termo empreendedorismo, ele trata muito bem essa nova visão criativa, de como perceber potencias e o que o mercado precisa, ele fala sobre atenção, sobre ouvir, observar e como é importante sentir para falar. As experiências pessoais desde a sua infância nos ajudam a perceber o mesmo potencial em cada um de nós. Mesmo parecendo que ele não foi tão claro, por não expressar diretamente o que é empreender, a conversa foi justamente uma revisão para descobrir quem somos e como nossas ações interferem no retorno que vamos obter do meio.”.

Taylor Luís Melha Abreu, 22 anos, acadêmico de Jornalismo.
“No começo achei que ele fosse fugir do assunto central da palestra, pois começou a contar coisas da infância dele, do relacionamento com a esposa e com a filha. Mas o interessante foi que aos poucos ele foi construindo um raciocínio bem amarrado e relacionado com o empreendedorismo. Não foi uma palestra onde o tema empreendedorismo ficou explícito, mas ele foi abordado em diversos pontos. Nós esperamos sempre aquelas coisas prontas (tipo: 10 passos para se tornar um bom empreendedor, dicas e etc), mas nos esquecemos que precisamos ouvir e pensar por nós mesmos, ser criativos (esses foram pontos apontados pelo Carpinejar). Basicamente ele falou que precisamos ouvir, fazer as coisas diferentes, ser inovadores, criativos, nos apropriarmos de nossos defeitos e dificuldades e fazer deles nossos pontos fortes, e no final tudo que ele disse estava totalmente relacionado com o empreendedorismo.”.

Silvana Brizolla, Técnica em Segurança do Trabalho.

“Assistir a Palestra do Fabrício Carpinejar, para mim foi uma surpresa agradável, pois esperava assunto sobre empreendedorismo e acabei assistindo uma lição de vida! E melhor ainda, foi divertidíssimo!  Amei cada minuto!”

Marina da Rosa Staudt, acadêmica do 5º semestre de Jornalismo da Universidade Feevale

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