Com
a popularidade cada vez mais em alta, muitas empresas estão migrando para o
facebook. Há também, quem abra o seu primeiro negócio diretamente na rede
social, como é o caso do Empório das
Gurias.
O
projeto de levar produtos de moda a um preço acessível é comandado por duas
irmãs hamburguenses, que surgiu através do emprego da primogênita Leilane
Sabrine de Mello, 26 anos. “O fato dela trabalhar em uma empresa do ramo de
calçados influenciou. Ela já vendia alguns sapatos para amigas e conhecidas
através de um grupo fechado no facebook. As vendas surpreenderam e ela percebeu
que valia a pena investir nisso”, conta a irmã e acadêmica de Jornalismo, Laís
Helena de Mello, 19 anos, que foi convidada para ajudar nas vendas. Foi aí,
mais precisamente no final de janeiro deste ano, que elas criaram uma página
para o negócio.
Com
menos de um mês de criação, a página já conta com 84 curtidas*. A escolha pela
rede social para a divulgação dos produtos segue uma tendência mundial. “Escolhemos
o Facebook porque é onde temos mais conhecidos e por ser uma ferramenta
gratuita”, avalia Laís.
Lançada
em 2004, o perfil da rede social vem aos poucos deixando de ser somente um
espaço de reunião de amigos, para ser também um canal de negócios. O uso do
site por empresas de todos os portes e segmentos vem crescendo, devido ao
alcance e a interação com o público, entre outros fatores. E no Brasil, é cada
vez mais imprescindível investir no Facebook, já que o país ocupa o segundo lugar
no ranking dos países com mais usuários, com cerca de 64,8 milhões, perdendo
apenas para os Estados Unidos.
Para o Empório
das Gurias, a página é também uma forma de contatar antigas amizades. “Estamos
tendo muitas encomendas. E também estamos resgatando contatos com amigas
que devido à correria do dia-a-dia já estavam distantes de nós, e agora com a
página elas encomendam e nós já aproveitamos a data da entrega do produto, para
tomar um chimas e por a conversa em dia”.
A escolha dos produtos é feita através de uma pesquisa
informal entre os clientes. Atualmente, as irmãs vendem somente calçados
femininos, porém elas pretendem ampliar o negócio com a inserção de novos e
diferentes produtos como bolsas, carteiras, bijuterias, e calçados
masculinos. “É uma forma de obtermos uma renda
extra, fazendo aquilo que gostamos”, analisam as irmãs.
*Levantamento realizado no dia 15 de fevereiro de
2013.
Adoramos o post! Beijos, Laís e Bine!
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