Expectativa da estreia do Brasil na Copa invade a Feevale

Para as partidas da seleção brasileira na Copa, a Universidade Feevale, disponibilizou na rua coberta (foto) para professores, funcionários e alunos um telão para assistir aos jogos da Seleção. Palpites de resultados foram variados. Destaque para o otimismo do professor Marsal Branco, que apontou para o placar de 11 a 0 para o Brasil. Por outro lado, a intercambista argentina Romina Medina, destacou que iria "secar" a equipe brasileira pois, segundo ela, os brasileiros "secaram" sua seleção na partida contra a Nigéria.
O jogo começou com o Brasil pressionado a seleção da Coreia do Norte. O time brasileiro ficou com a posse de bola, trocando passes no campo adversário. Mesmo tendo o domínio da partida, o primeiro tempo terminou em 0 a 0. No segundo tempo, o Brasil pressionou e foi para o ataque contra a seleção adversária e o gol saiu depois de uma bela tabela do lateral Maicon com o meia Elano. O lateral hamburguense invadiu a área e chutou cruzado para fazer o primeiro gol brasileiro na Copa. O Brasil continuou melhor e, depois de um lançamento de Robinho, Elano chutou na saída do goleiro para fazer Brasil 2 a 0. A partida já estava controlada quando a zaga brasileira falhou e deu espaço para Yum Nam finalizar e descontar o placar.
A partida também foi acompanhada em divesos pontos da Feevale. Na Agência Experimental de Comunicação - Agecom (foto). Estágiários e professores festejaram os gols brasileiros e não desanimaram com o gol norte coreano. No final da partida a aluna de Relações Públicas, Cínthia Alves, disse que gostou do resultado pelo fato da seleção ter ganho, mas acredita que tenha muita gente desanimada no país não só pelo futebol apresentado, mas pela convocação equivocada, segundo ela, de alguns jogadores. Já o estudante de Jornalismo, Leonardo de Oliveria, acredita que o resultado foi bom pois na Copa do Mundo estão os melhores. Ele que acompanhou o jogo na rua coberta, destacou que o fato mais comemorado foi o gol do hamburguense Maicom, pois pela primeira vez na história das Copas, um hamburguense marcou um gol.