terça-feira, 3 de maio de 2011

Mulher, Mãe


O dia 8 de maio de 2011 esta reservado para a maior mulher que já existiu: a Mãe.
Esta mulher que gera dentro de si a vida e que se alegra com a primeira mexida do bebê em seu ventre, mesmo em meio aos enjôos, dores na coluna e aumento de peso.
Ser mãe é ter a capacidade de amar alguém que não se conhece. È vestir-se de uma força surreal, para manter-se acordada durante várias noites. É ter entendimento ímpar, para discernir cada choro do bebê. Quando o choro for de fome, ser capaz de gerar em seu próprio corpo alimento para sua cria.
Quem é esta mulher que mesmo dentro de todas as suas fragilidades femininas, transforma-se em guerreira quando o assunto é seu filho?
Mãe
Mulher capaz de dar menos valor a sua própria vida e mesmo assim continuar com gana por viver, não para realizar seus sonhos, mas para ver a criança realizando os seus.
É aquela que com uma mão nos exorta, e com a outra nos afaga. Aquela que, provavelmente, esteve com você segurando sua mão no primeiro dia de aula, e disse “vou estar aqui quando você sair”.
Esta mulher que estimula e acompanha o desenvolvimento de um filho, e lhe dá tudo que tem de melhor, mesmo sabendo que ele não ficará eternamente ao seu lado.
Finalmente, é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele dá.
O que é ser mãe, se não a extensão do amor incondicional de Deus.

A palavra delas:



“Ser mãe é maravilhoso, me sinto realizada. Tenho uma filha de 19 anos, e ao ver ela crescer me emociono, por estar desenvolvendo tudo aquilo que eu ensinei pra ela.Ela sempre vai levar um pouquinho de mim”
Sereni Bohrer, mãe








“É glorioso ser mãe. Tive minha filha com 31 anos, e quando engravidei dela fiquei surpresa, porque pensei que
não podia mais engravidar.Logo que ela nasceu, tinha até ciúmes que pegassem ela no colo, de tanto que eu
queria ela comigo.Pra mim ela foi criança até casar.”
Eloisa Thomas, mãe






“Resumindo em uma palavra, ser mãe é tudo. É uma sensação única. Ver o rostinho do bebê pela primeira vez é indescritível. Tenho só uma filha, mas logo quero ter mais um.”
Cirlei Vogel, mãe

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