Aconteceu no dia 27 de outubro na área coberta do Campus II da Feevale, a Feira de Economia Solidária. Durante todo o dia, várias cooperativas e donas de casa que produzem produtos artesanais tiveram a oportunidade de mostrarem e venderem os seus trabalhos para estudantes e todos os funcionários da Instituição.
Residente de Novo Hamburgo e dona de casa, a senhora Laci, tem uma banca de trufas artesanais. Ela participa das Feiras da Feevale há cerca de um ano e meio e disse que a procura pelos seus produtos na Feira geralmente é grande, comentou também que estava desempregada e à procura de emprego e foi aí que amigos falaram da existência desses eventos da Feevale. Dona Laci também vende suas trufas em casa e em algumas praças da cidade. Clarice, também de Novo Hamburgo e dona de casa, produz velas artesanais e pintura em madeira, assim, juntamente com seu filho apresenta na feira. Dona Clarice contou que aprendeu a fazer velas sozinha, mas tudo começou com seu filho que começou a produção sozinho com apenas 9 anos de idade. Ela já fazia entregas de seus produtos para alguns lojistas, mas parou, pois não trazia muito retorno financeiro e agora apenas vende em casa e em algumas feiras, dentre elas as da Instituição Feevale, onde apresenta seus produtos há cerca de quatro anos.
A Feevale dá oportunidade a todos aqueles que queiram participar da feira, basta mostrar interesse e procurar a Instituição.
Residente de Novo Hamburgo e dona de casa, a senhora Laci, tem uma banca de trufas artesanais. Ela participa das Feiras da Feevale há cerca de um ano e meio e disse que a procura pelos seus produtos na Feira geralmente é grande, comentou também que estava desempregada e à procura de emprego e foi aí que amigos falaram da existência desses eventos da Feevale. Dona Laci também vende suas trufas em casa e em algumas praças da cidade. Clarice, também de Novo Hamburgo e dona de casa, produz velas artesanais e pintura em madeira, assim, juntamente com seu filho apresenta na feira. Dona Clarice contou que aprendeu a fazer velas sozinha, mas tudo começou com seu filho que começou a produção sozinho com apenas 9 anos de idade. Ela já fazia entregas de seus produtos para alguns lojistas, mas parou, pois não trazia muito retorno financeiro e agora apenas vende em casa e em algumas feiras, dentre elas as da Instituição Feevale, onde apresenta seus produtos há cerca de quatro anos.
A Feevale dá oportunidade a todos aqueles que queiram participar da feira, basta mostrar interesse e procurar a Instituição.
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